O CONTRASTE DA FELICIDADE
Era uma vez uma cidade dominada pela fisionomia de tristeza, melancolia, sem animo para fazer o bem.
Expectativa de melhora não existia nela.
Seu povo andava indignada com os forasteiros causadores desta infelicidade, onde estes infelizes só queriam causar danos financeiros e sobretudo abalar a Paz interior que cada esperantinense carrega.
Ao andar pelas ruas era notório o semblante de insegurança para com uma vida melhor no rosto de nossa gente.
O ar estava poluído de medo.
Como o costume de pregar, "o planeta não para de girar" hoje esta cidade que amamos e a chamamos de Esperantina é outra. Já dá para ver, mesmo que lá no horizonte, a Prosperidade à brilhar.
A alegria está de volta.
O sorriso volta a surgir depois de anos ausente entre nossa gente.
A empolgação faz as expectativas aumentarem de intensidade devido o compromisso, o planejamento e sobretudo o respeito sempre com os pés no chão.
Residentes e conterrâneos presenciaram o que nunca tinha acontecido em nossa Terra da Boa Esperança durante a Semana Santa.
Uma Semana Santa para todos, católicos e evangélicos.
Todos abençoados pela Nossa Senhora da Boa Esperança.
E o que dizer dos DUS PIRATAS que voltaram a seguir os trios com toda felicidade, alegria, segurança e espírito de bem estar que outrora tínhamos entre nós?
É evidente que ainda não temos um palco à altura com olhos de gato, asfalto, sinalização e outros direitos que nos falta. Mas já iniciamos a recuperação da Paz interior que nos foi tirada por um pequeno espaço de tempo,
Hoje reina entre os esperantinenses o orgulho de sermos notícia positiva entre os meios de comunicação de todo o estado, como tudo tem exceção, menos em Batalha.
Sei que erros foram cometidos, mas fico aqui com a esperança que estes não volte à acontecer.
E que esta prosperidade seja para todos no ano que vêm, até mesmo para mim.
Expectativa de melhora não existia nela.
Seu povo andava indignada com os forasteiros causadores desta infelicidade, onde estes infelizes só queriam causar danos financeiros e sobretudo abalar a Paz interior que cada esperantinense carrega.
Ao andar pelas ruas era notório o semblante de insegurança para com uma vida melhor no rosto de nossa gente.
O ar estava poluído de medo.
Como o costume de pregar, "o planeta não para de girar" hoje esta cidade que amamos e a chamamos de Esperantina é outra. Já dá para ver, mesmo que lá no horizonte, a Prosperidade à brilhar.
A alegria está de volta.
O sorriso volta a surgir depois de anos ausente entre nossa gente.
A empolgação faz as expectativas aumentarem de intensidade devido o compromisso, o planejamento e sobretudo o respeito sempre com os pés no chão.
Residentes e conterrâneos presenciaram o que nunca tinha acontecido em nossa Terra da Boa Esperança durante a Semana Santa.
Uma Semana Santa para todos, católicos e evangélicos.
Todos abençoados pela Nossa Senhora da Boa Esperança.
E o que dizer dos DUS PIRATAS que voltaram a seguir os trios com toda felicidade, alegria, segurança e espírito de bem estar que outrora tínhamos entre nós?
É evidente que ainda não temos um palco à altura com olhos de gato, asfalto, sinalização e outros direitos que nos falta. Mas já iniciamos a recuperação da Paz interior que nos foi tirada por um pequeno espaço de tempo,
Hoje reina entre os esperantinenses o orgulho de sermos notícia positiva entre os meios de comunicação de todo o estado, como tudo tem exceção, menos em Batalha.
Sei que erros foram cometidos, mas fico aqui com a esperança que estes não volte à acontecer.
E que esta prosperidade seja para todos no ano que vêm, até mesmo para mim.
Apesar da alegria e bem estar de muitos conterrâneos ainda não pude, durante a santa semana que se passou, acompanhar tal Alegria.
Também cometi erros e como consequência veio se instalar dentro de mim a Tristeza. Sem motivo até mesmo para viver. Enfim, vivo, mas vivo na Solidão.
É como se eu tivesse perdido uma parte de mim.
Nem tudo é perfeito. Nem mesmo a Felicidade.
Não é mesmo Opositores?
Também cometi erros e como consequência veio se instalar dentro de mim a Tristeza. Sem motivo até mesmo para viver. Enfim, vivo, mas vivo na Solidão.
É como se eu tivesse perdido uma parte de mim.
Nem tudo é perfeito. Nem mesmo a Felicidade.
Não é mesmo Opositores?
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