A NOVA IMAGEM DE ESPERANTINA.

Juro pela minha mau escrita que não gostaria de falar neste assunto. No entanto meu sentimento impulsivo não deixa meus dedos parar de "tc".

Aos poucos Esperantina volta à calmaria, "obras" e obrigações são feitas sem tanto barulho. Zoeiras como se fossem coisas de outro mundo.

Até parece ser o lugar do mundo onde a paz pode ser encontrada.

Trabalho, família, diversão... Tudo às calmas.

Vou, volto, desço, subo, algumas vezes fecho os olhos para as coisas que não me faz parte. Em outros momentos arrecalho-os para enxergar além do que necessito.

Apesar de que falo da calmaria existente ao nosso redor, devo discordar apenas com os eufóricos debates vindo da Igreja Católica nos últimos anos.

Com toda sinceridade, com toda ignorância religiosa e "escritosa" que carrego como pecado, tudo que temos de RELIGIÃO CATÓLICA é e foi fruto do suor, do trabalho do Padre Político LADISLAU.

Temos hoje a religião pré e pós LADISLAU.

Há quem negar?

Defendendo ou não tal pessoa, vocês que decidam, mas o que não deveria está entre nós não é este PATRIMÔMIO ARTÍSTICO de pintura do altar da Igreja de Nossa Senhora da Boa Esperança e sim este pároco que aí se encontra - HERNESTO PEREIRA.

Este sim deveria ir embora junto com seus sermões, sua propaganda barata e tradicionalismo batendo asas com - como o mesmo disse: "urubus".

A igreja é rica e ninguém pode negar isso.

"Vender as terras para criar seus filhos do passado sofrido como forma de sobrevivência das almas carregadas pelo vento das madrugadas é abominável".

Como falei antes, esta pintura deve ser considerada como um bem público de Esperantina.
Infelizmente ainda não li o livro do colega Professor Assis Fortes e compreendo bem suas críticas a esta obra que retrata muito bem nossa cidade, nosso povo. No entanto estas deveriam retratar a imagem da atul igreja católica e o passado político partidário esperantinense.

Prometo que vou contribuir economicamente comprando tal livro. E quando terminar de ler volto aqui para dizer se consegui construir uma nova pintura do mundo que nos rodeia.

Lá se encontra retratado as injustiças, as brigas, as lutas, o suor dos pobres, as desigualdades raciais, sexuais, etc, pelo qual Esperantina passava e continua passando nestes últimos trintas anos.

O importante de tudo isso é que Esperantina floresce com seus escritores, com suas pinturas, ou seja, com seus dons artísticos. A igreja católica mostra "serviço" ou é trabalho?
Resumindo, Esperantina se encontra com uma nova imagem.

Um comentário:

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