FINAL DE ANO, PARTE II

POLÍTICA,


Não se ofendam os fracos, os apolíticos no que vou dizer agora.

Mais um ano se passa e com ele os atos podres dessa nossa política de terceira.
Sem crepúsculos, sem moral.
Democracia que é bom, nada. Somente a consolidação de atos obscuros continua a acontecer e tudo, no final, vai para debaixo do tapete.

Longe de eu querer ofender as OPOSIÇÕES de hoje, os cegos de amanhã, os idiotas de sempre, mas vão e estão engolindo o LULA, O DIAS.

Independente do partido estas duas mercadorias se tornam a cada dia mais uns CLÁSSICOS da política brasileira.
Querendo ou não, simpatizantes, sábios bem alfabetizados, opositores de meia tigela, vejam que estamos fortes equilibrados para falar em qualquer canto do mundo como uma potencia mundial.
Economia no lugar, os desvios de moral também, chorões a derramar lágrimas pelo que não pôde fazer e jamais farão, assim caminha nosso estado, nosso Brasil.

Quanto a você querida Esperantina, o que devo falar nesse fim de ano se faz necessário neste instante é parar com as reuniões, melhor dizendo, com as muitas reuniões e continuar a trabalhar dando um AR DE PAZ ENTRE SEUS MORADORES.

Não ouvimos mais chacotas em cidades circunvizinhas sobre os atos imorais da política esperantinense.
As poucas obras são apresentadas sem tanto barulho, sem gastos desnecessários muito menos com desvios de verbas de outras pastas para cobrir eventuais despesas com tal obrigação do gestor que está à frente do município.

A paz reina entre nós, pelo menos no que me rodeia.
Longe de existir uma devida ética dentro da política, estamos a observar as mudanças, para melhor.

A prova disso é que hoje existe um grupo político da cidade fazendo oposição por não terem acertas algumas de suas exigências durante as eleições, uma delas era a pasta da Educação e da Saúde.

Quanta falta de ética.
"Lhe apoio caso você cumpra com minhas exigências.
Se não aceitar, seremos opositores de carteirinha e de esquina".

Que este fim de ano os políticos partidários possa refletir sobre a importância de um Estado forte perante os seus trabalhos.

Abram os olhos Esperantina.

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