A Pobreza das expressões Ultras-jovens
Hoje
em dia é rotineiro ouvimos as mais tenebrosas expressões que os jovens soltam
no ar. Para piorar os mais vividos estão pegando este mal da incultura
literária da globalização como forma de encurtar as conversas, os diálogos
entre as sociedades.
Observem
este diálogo em um ambiente de trabalho entre colegas culturados onde os nomes são todos
fictícios.
-
Rômulo ao chegar ao trabalho dias atrás perguntou: quem te espoca
Kelmilena?
-
Kelmilena já foi mandando Rômulo tomar no cu.
-
Márcio ao ouvir esta história foi logo dizendo: aí dentro Rómulo.
-
Juca saiu em defesa do amigo Márcio: Márcio não ouve este boca abesta,
ele é um abestado.
-
Sebastião não se conteve e disse: vai tomar onde as patas tomam e
aproveita para ir tomar na puta que pariu todos que estiverem
contra meu amigo Juca.
-
Mas que merda é esta aqui? Perguntou Narjara.
-
Mauro já foi respondendo: Fie do cão, fie doégua são estes
meninos desgraçadas que estão fazendo a maior bandidagem
em nossa sala de trabalho.
-
Ti Lazáro, Ti Nelson quem te tora? Perguntou Eronildes ao colega
Mauro.
-
Aí dentro Eronildes, falou Mauro. Disatam a rede e deixa as
cordas, pois aqui cheguei. Kelcia se o seu namorado viajar de novo eu
te encho, disse Rômulo para Kelcia.
-
Oh desgraça, oh que merda se expressou Carmen ao se aproximar da zueira
dos colegas de sala de trabalho.
-
Que bosta é esta que vocês estão fazendo nesse trabalho falou
Tadeus para todos ali naquele momento.
-
Eeeeeeeeeeepa! Podem ir parando aí seus caras da madá, seus caras da
Valda. - Eu discujunto! Vala meu padre Cícero.
- Onde é que vocês pensam que estão? - Vala meu
Deus, Vala meu jesuszinho exclamou em tom alto o professor Keliton
que ia chegando à sala para começar a trabalhar.
Nenhum comentário: