Por que o solo da principal avenida de Esperantina é tão caro?

Com esta pergunta iniciou o debate em mais uma aula de Geografia nos 1º anos do Ensino Médio Intergrado do CEEP Leonardo das Dores sobre a importância do solo para o homem.
Os alunos dos cursos técnicos em Enfermagem, Administração e Saúde Bucal pesquisaram e tentaram responder a mais um dos meus questionamentos sobre a relação espaço/economia, homem/natureza em nossa cidade.
O questionamento nasceu da preocupação do avanço da construção civil na principal Avenida de Esperantina - Petrônio Portela, sem a interferença do poder público municipal sobre a devida forma de construção onde o meio ambiente deve sempre ser preservado.
A construção civil está se expandindo a ponto de engolir as últimas áreas verdes da avenida e uma preocupação nasce neste ponto: estas construções tem o licenciamento ambiental para serem erguidas?
Não podemos esquecer que um projeto urbanístico se faz necessário para qualquer empreendimento imobiliário sem falar que caso haja negligência nestas obras a especulação imobiliária agradece.

Aqui está o melhor Texto produzido. As autoras Bianca Lorena e Karoline Lustosa(1º ano "A" de Enfermagem) falaram do alto preço do solo na Avenida Petrônio Portela.

"O alto custo de qualquer terreno localizado no centro como na Av. Petrônio Portela está associado a uma localização, quanto mais central e próximo à pontos comerciais mais caro se torna. Diferente de um terreno que se encontra em local menos acessíveis, pois o fato de ser em um local de difícil acesso faz com que o terreno seja desvalorizado e consequentemente menos caros em comparação a um central.
Em relação a Av. Petrônio Portela, principal avenida da cidade, o que a faz ser tão cara e valorizada é o fato de ser o centro da cidade e mais desenvolvida em relação à outras avenidas ou pontos da cidade.
Outra hipótese sera a de que antes de se tornar uma avenida a rua era um raicho e para torná-la no que é hoje tiveram que investir  um alto valor nela".

Especulação imobiliária

Fica a dica.

Fto - diariodolonga.com

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