Prefeitura de Esperantina, enfim, sem forasteiros!

A verdade me defende e os analfabetos à luz do novo milênio me incriminam.
Ao que me parece Esperantina deixa de ser um "Texas" de terras inférteis onde forasteiros deixam de ter vez.
Muitos governos esperantinenses foram feitos por estrangeiros, por gente que não eram daqui.

As Secretarias e Autarquias que auxiliam antes de qualquer coisa o povo agora são comandadas por gente daqui, mesmo que sejam incapazes tecnicamente falando (pelo menos alguns, ou seja, nem todos) e não mais por quem aqui vem apenas iludir quem precisa de serviços básicos todos os dias.

Nossa cidade estava cansada de dar dinheiro a gente que iria gastar longe das águas do Longá, apesar de que teve um forasteiro que investiu muito do que ganhou aqui nas terras da cidade dos governadores onde também passa águas do Longá.

O dever que Esperantina tem para com sua gente não eliminar os forasteiros, até porque em épocas de migração intensa onde muitos se deslocam à procura de uma vida melhor sempre é bem vindo mão de obra qualificada e interessada em ajudar nosso povo, e sim expulsar quem aqui vem apenas para levar o dinheiro público afirmando que está a trabalhar para o desenvolvimento da cidade.

Que novos tempos estejam sendo escritos sem um Bang Bang da vida onde de mocinhos muitos vilões se aparentam na tentativa de nos roubar.

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