Foi tu, não, fui eu, tudo isso é uma furada.

Foto: inss.net
É um diga me diga dá porra que me cansa.
Briguinha de quem não quer ou não sabe fazer nada.

Em meio a falta de infra-estrutura social e física para o desenvolvimento de uma nação alguns seres, tidos como humanos, ainda vive as brincadeiras de crianças mimadas: 
- Fui eu
- Nadinha de nada, fui eu
- Tu? Que nada, fui eu.
- Ha, ha, ha, tô sabendo.
- Que gargalhadas são essas? Você deve saber que realmente fui eu.

Já perceberam que estes tidos humanos que aparecerem na mídia mais do que a própria sociedade e por cima como seres salvadores de um povo.

O irmão casulo está para chorar em público ao defender que o projeto é seu. O quase cacique do PT, por sua vez, reivindica a benfeitoria à sua pessoa. Enquanto gatos e cachorros brigam, idosos sofrem as humilhações burocráticas em que devem passar para receber seus aposentos como forma de direito por muitos anos vividos e trabalhados.

Ruas pintadas de cal, rodovias sinalizadas com pouca vergonha, discursos feitos do dia para a noite em forma de agradecimento pela vinda do todo poderoso e quase finado, politicamente, mole-mole e mais um pouco de disfarce para as manobras da politicagem para o ano que vem onde estaremos novamente perante homens bons e ruins por um bocadinho de poder.

Eu sou o salvador! É nada! Tudo isso sou eu que faço e serei eu que conseguirei  Sou da terra então os direitos autorais pelas façanhas administrativas por aqui são meus! Você não é da terra e por isso não tem direito e nem obrigação de fazer nada por nós!

Cada discurso que mais parece de meninos mimados e não de homens.
  
O que presta, eu mostro, o que não presta, não tem nada haver comigo.

Dorme e para de sonhar meu povo e minhas "povas".

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