A regra de poucos no futebol esperantinense.

A emoção jamais pode ultrapassar a razão. O máximo que pode acontecer é andar ao lado, ultrapassar não.

Em mais uma situação de desordem provocada pela emoção governamental, presencie no ultimo fim de semana, logo no dia em que se comemora a emancipação política de nossa cidade, uma jogada de rebaixamento do espírito esportivo.
Estava no Ginásio sem torcer por time algum. Lá estava eu apenas presenciando o belo futebol que os finalistas demonstraram. Até que o pior aconteceu.
O time Campari, finalista do Esperantinense de Futsal, apoiado pela atual gestão governamental quis passar por cima da Lei. Trouxe jogadores de renome do futsal maranhense, no entanto faltou sabedoria para continuar com uma diferença de 3 gols no placar. Vencendo por 7 X 4, o time do Campari subestimou o adversário e acabou perdendo para si mesmo e não para arbitragem.

Invés de dar exemplo deu foi vexame. A Lei é clara, já diz um comentarista a nível nacional.

A LIEF (Liga Esperantinense de Futsal) através de seu Presidente Paulo Afonso emitiu uma nota que explica muito bem a jogada dando ponto final na questão onde o Assis, um dos árbitros da partida, foi mais homem do que muitos que estavam presentes no Ginásio no momento do episódio que levou à loucura os torcedores do time Independente.

A bola já tinha saído dos pés do atleta quando a mesa apitou. Esta jogada é bem parecida com as jogadas de basquete onde o árbitro deve esperar o último lançamento terminar seu destino mesmo depois do fim da partida. Se a bola entrar os pontos são válidos, caso contrário, não são.

Então fica diga de que o espírito de um vencedor começa na aprendizagem de uma derrota.

"Sou o que eu penso, para vocês, sou o que eu transmito".

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