A culpa é do Gestor passado!

Discurso Vazio
Não é de estranhar ver gestores municipais culparem as administrações passadas pelas dificuldades que estão enfrentando em seus governos.
A cultura política está entrelaçada nestes discursos vazios e que agora não emite efeito algum de tanto a sociedade ouvir.
É comum ouvirmos e lermos que os cofres públicos estão vazios, devido os governantes passados (ex-governo) terem deixados dessa forma. Antes mesmo de receberem a Mãe Joana (prefeitura) já criam esta manobra, ou pelo menos tentam, para começarem seus governos sem fazer coisa nenhuma.
Já diz o ditado: "quem casa com a viúva, assume seus filhos". 

Neste ano de 2013, início de novos governos no Território dos Cocais, observamos que somente em algumas cidades estes discursos permanecem. Não é porque certas cidades onde não tem estes discursos de culpar o gestor antecessor estejam bem financeiramente. É porque quem assumiu a governança municipal tem ligação direta (tia, irmão, parentes de uma forma geral, mesma base política, etc) com seus antecessores. E aqui citamos o exemplo de São João do Arraial e Morro do Chapéu do Piauí.
Até o momento a única coisa a respeito do assunto tratado aqui foi: "as prefeituras estão todas falidas". Este discurso veio da atual gestora municipal lá do Morro do Chapéu.
Bem diferente está na cidade de Batalha onde todo o mal de hoje (greve e outros problemas), de acordo com Teresinha Lages, é culpa do ex-gestor daquela cidade (Amaro Melo) e em Esperantina onde certos chefões declaram que alguns convênios, principalmente federais, não podem ser feitos devido o governo petista de outrora.

Então fica a pergunta queridos Adriano Ramos e Marilda Rebelo: a atual situação financeira de suas respectivas cidades está mesmo boa ou apenas querem esconder a verdadeira conjuntura devido seus antecessores serem da base aliada?

Este discurso de que a culpa dos males atuais é dos gestores passados já não vela mais como demonstração de suas incapacidades de gerenciamento e planejamento estratégico para desenvolver uma "cidade do interior do interior" (Jeorge Challes).

"Sou o que eu penso, para vocês, sou o que eu transmito".

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