Sai Preguiça.

Nesta tarde de Sexta-Feira fui surpreendido com um simples e profundo questionamento.  Simples porque no dia-a-dia sempre nos deparamos com este termo - preguiça -, seja na forma oral ou física. Profundo por ter vindo de onde menos esperava e logo na semana em que se comemora o dia nacional do ensino médio (18/02).
O questionamento veio de alguns alunos do ensino médio, mais precisamente do curso de meio ambiente. A aula estava monótona e de repente uma voz ecoa: "professor tantas perguntas você nos faz. Chega a dar preguiça. Agora deixa lhe fazer uma: o que é mesmo preguiça?"

Foto: rolhasuave
Intrigado pelo posicionamento do aluno e aceito por todos os demais, pedi um tempo para refletir e consequentemente escrever.

Minutos depois, sem preguiça de responder-los o fiz:

"Deste a antiguidade, no tempo de nossos antepassados mais conhecidos como 'troncos velhos" (risos nesta hora), que o termo preguiça humana é conhecido.
O mais sábio dos homens listou a preguiça humana como um pecado capital. Algo (fenômeno) que se faz desnecessário para a verdadeira evolução do homem.
E o que é mesmo preguiça? Na singela opinião desse que vos escreve, sem levar em conta os conceitos científicos, é a lentidão das forças mentais, psicológicas e consequentemente musculares. Sendo assim, este pecado capital provoca nos homens estagnação produtiva em todos os setores onde o homem pode ou poderia contribuir para melhorar a vida humana e dos demais seres vivos.
É notório que qualquer desequilíbrio funcional de nossos órgãos vitais pode trazer cansaço, indisposição para exercer alguma atividade. 
Nos dias atuais o stress, a correria do trabalho, a perda de sono e a péssima qualidade alimentar nos trás prejuízos e assim pode acarretar nossas forças a ponto de termos como resultado a lentidão das nossas forças mentais, psicológicas e mentais mais conhecidas como PREGUIÇA.
Disposto que devemos ser o importante é evitar este mal humano praticando pequenos e eficientes exercícios corporais e principalmente mentais que aqui listo:
* Caminhadas;
* Seções de bons filmes;
* Alimentação de saborosos livros;
* Coração palpitante com boas noites (e dias) de sexo e;
* Exercício de frequentar a medicina moderna.

Não bastante à teoria devemos praticar o que é bom para não vivermos mortos".

Depois da leitura teve aplausos e agradecimentos pela escrita.
Mas agora é minha vez: OBRIGADO pelo questionamento.

"Na vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, portanto, vivemos em um ciclo vicioso"

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