A cabana: último livro do ano.

Vou-me acostumando em ler cada vez mais livros.
Uma obrigação gostosa. Um leva e traz prazeroso.
Lambuzo-me todinho.
Muito gostoso mesmo. Flutuante.

William P. Young (autor do livro A Cabana) me mostrou um lado de se ver a dor humana. 
Isso mesmo, a dor.
Deveria ser a dúvida entre a ciência e a religião. Mais não é. Para mim o livro tenta mostrar como se sente dor e como sair dela.

Você tem dor de tanto medo? E porque tem medo? 

Todos têm medo. Este medo nos impulsiona a viver. Viver com dor. 
Hora uma dor cativante. Outra hora, uma dor exausta, cansativa e que envolve medo.

O livro A Cabana mostra a falta de amor e proximidade de certo personagem perante a figura de Deus, o todo poderoso.
Através do sofrimento carnal e humano pela perda da filha, o personagem principal do livro passa a entender os atos de como Deus está ou não presente em nossas vidas.
Tem quem diga que nossas vidas não precisam de uma figura celestial. Já outros não conseguem viver sem ela.
Acreditar ou não em Deus vai depender de vários fatores entre eles o cultural e o familiar.
A minha 'cabana' me ensinou a ter medo e como tentar desvendar o mundo que me rodeia de acordo com os fatos que me condicionam como ser entre muitos que existem.
De onde venho eu sei. Para onde vou, até que gostaria. Como tendo dito, repito: sou alguém que serei reconhecido apenas após a morte, enquanto isso luto para não acontecer.
Não porque não sei para onde vou, mas para antes de ir aprender como ir. Se é que me entendem.

A ciência existe. E Deus?

Vou continuar a ler mais livros, enquanto isso espero suas respostas. 

Fto - noticias.gospelmais

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