Antes de qualquer coisa, precisa-se de segurança educacional

Segurança - é o ato de segurar. É sinônimo de confiança, garantia, firmeza, estabilidade e certeza.
A segurança pode ser subdividida em nacional, no trabalho, a pública, a privada, da informação, alimentar e devemos ter, porque não, a educacional.

"De acordo com o artigo 144 da Constituição Federal, a segurança pública é um dos deveres do Estado, constituindo um direito e responsabilidade de todos, que é um processo exercido para preservar a ordem pública e ao bem-estar das pessoas e do patrimônio".
A cidade sem segurança é uma cidade sem confiança, sem certezas e com muitas dúvidas e mortes.

Na terça-feira, dia 07 de Abril, fui à casa do povo esperantinense, que é mais conhecida como Câmara Municipal, para acompanhar uma audiência pública sobre a Segurança em nosso Espaço Geográfico.
Cheguei atrasado igualmente a educação para os dependentes químicos. Fui embora cedo daquela casa parecido às vidas dos adolescentes que não são acompanhados pelo poder público de nosso país.

Meu atraso foi por conta das minhas incertezas quanto ao papel dos 'nobres' vereadores. Fiz-me ausente cedo de mais pelo motivo de que não pude controlar meu coração, já debilitado, depois que o presidente da 'casa' chamou o vereador José Cláudio de Zé Cráudio. Foi o estopim. 

O mesmo usou seu tempo de falação na tribuna para mencionar o problema da água no estado de São Paulo. O que tem haver com a segurança pública em Esperantina? 

Depois dessa percebi que não podemos deixar nas mãos de analfabetos ou mesmo semianalfabetos a solução de problemas de Estado tão complexos como a Segurança Pública. Uma das soluções é nos alfabetizar o suficiente para elegermos os menos analfabetos.

Os vereadores de hoje foram eleitos por pessoas que não tem uma segurança educacional e por incrível que pareça também foram eleitos por analfabetos funcionais - aqueles que sabem o que é assinar seu nome em uma tira de papel da mesma forma que sabem receber favores políticos em troca de seus votos, etc. - para representar, antes de qualquer coisa, uma política sem educação.

Enquanto o Brasil, Piauí e Esperantina não se educarem, viveremos inseguros, sem estabilidade, apavorados para com os menos assistidos que, por não terem escolhas, decidem entrar no mundo das drogas, da violência, dos assaltos e dos assassinatos.   

Tudo isso à luz do dia, abaixo do nariz dos governantes, na minha e na sua vizinhança. 

Atividades esportivas, teatrais e culturais no turno inverso das crianças das redes estaduais, municipais e privadas, espaços de leitura e escrita, criação de uma Guarda Municipal, mais contratações de agentes de trânsito e rigor na aplicação das Leis Federais, Estaduais e Orgânica não irão melhorar nossos indicies de segurança pública.

Então você irá moreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer! Já dizia um palhaço.

"Na vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, portanto, vivemos em um ciclo vicioso".

Fto - portal2.beminformado.net  

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