À Salvação!

Infelizmente ainda não sou um profissional em/para minha cidade natal.
Mas se fosse, teria nestes homens e mulheres, da foto, uma esperança de trabalhar gozando de todos os meus direitos?

Esta pergunta pode zoar meia atrevida. Mais não quero aqui que isto aconteça.
Historicamente a classe dos professores tem sido 'esculhambada' quanto aos maltratos por parte dos nossos governantes e também por muitos daqueles que a compõem.

Sendo assim, trabalhar sob uma equipe que é eleita para defender o que é seu por direito, deixa qualquer funcionário um pouco mais tranquilo para desempenhar, todos os dias, suas funções trabalhistas.
Muitos direitos dos funcionários não são exercidos pela falta de conhecimento por parte de quem deveria gozá-los - o próprio funcionário.

Não deveria ser assim. Mas acontece.

E quando acontece, um sindicato livre de qualquer dependência seja ela política ou econômica, deve se impor para que a Justiça imponha ao órgão governamental a obrigação de cumprir os direitos do funcionalismo público como um todo.

Estes homens e mulheres da foto foram eleitos para representar uma classe e não os interesses do Poder Executivo. Isso é notório.
A maior parte dos funcionários deram seu voto de confiança nesta turma de cima para serem bem representados e não para continuarem a viver a mercê dos governantes esperantinenses.

Todo trabalhador quer cumprir com suas obrigações estando feliz, confortável em seu local de trabalho, contente por está contribuindo para sua cidade, sua gente, satisfeito por está sendo reconhecido por tais tarefas, recebendo o que é de direito seu.
Caso contrário, a produtividade diminui, a felicidade vai embora, a burocracia dos serviços públicos aumentam, a casa cai. 
Tudo começa a dar errado.

As expectativas dos que votaram nesta turma da foto são inúmeras para o bom funcionamento do carro chefe econômico de Esperantina chamado de Funcionalismo Público.

Não decepcione os atuais funcionários e principalmente aqueles que querem, um dia, ajudar sua cidade a se desenvolver.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" (Voltarie).

Fto- portalesp

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