O que era certo virou errado e o que era errado virou certo

Como você está em família? E no trabalho, em sociedade, com você mesmo?
Não está bem? Está diferente de antes?
Como está?
Não sabe responder? Não quer responder?

Os fatos de hoje não são mais o equilíbrio da razão. Quem interpretam esses fatos são os que se destacam.

A razão de nossa vivência, só ou em sociedade, deveria ser baseada em três pilares: SER, FAZER e TER. Nessa sequência lógica. O mais humano possível.

Por outro lado, artificialmente nos tornamos. A base da sociedade hoje é TER, FAZER e só depois vem o SER.

Descartáveis a cada dia parecemos mais.

Os valores a cada dia se perdem. Estamos fazendo isso conosco. A vida está banalizada.

A corrente filosófica do Relativismo (corrente esta que diz que não há verdades absolutas) está cada vez mais fazendo parte dos grupos sociais de hoje.

Verdades ou mentiras? Justiça ou injustiças? Erros ou acertos?

Dependendo dos interesses pessoais eis que o xeque mate pode ser dado. 
Não se leva mais em conta o tempo, a época, o local, as pessoas.
O que se tem em mente, ou pelo menos o que é feito dela, é o interesse que ultrapassa o senso comum.
"Sua verdade é mentira e minha mentira é que é uma verdade", é assim que se vive hoje.

Bandidos sem considerados vítimas da pobreza, colarinhos brancos como mártires, mortos como culpados de estarem no lugar errado e na hora errada.

Quem deve dar as ordens não são mais os professores e sim os alunos, quem fala mais alto agora são os filhos invés dos país, quem ensina são as crianças e adolescentes enquanto os adultos e idosos aprendem.

Rezar depende não da crença, da religião, mas de quem crer, e onde crer.

Ser homem ou mulher? Só depois que estiver crescido, pois alas de minorias defendem que ao nascer o ser ainda não está definido.
Quem é pai ou mãe? 

Estas são algumas colocações que estamos presenciando nunca visto na história.

Um dos maiores, ou o maior, defensor dessa corrente filosófica chamada Relativismo foi o filósofo alemão Friedrich Nietzsche onde o mesmo acreditava que conceitos tidos como universais, como a verdade, o bem e o mal, são na verdade culturais, contingenciais e, portanto mutáveis.

Estamos mesmo passando, e necessitando, dessa mutação?
Você acredita em Nietzsche ou defende ainda uma base sólida por onde devemos caminhar como forma de organização central da sociedade onde todos não devem fazer o que bem entende?

Não quero está certo para vocês, só não quero errar com meu ceticismo.     

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