A Luta dos professores celetistas de Esperantina continua

Depois da luta de terminar o Ensino Médio público com inúmeros investimentos dos nossos pais, vem a luta de entrar na Universidade. 
A luta continua para terminar a Universidade para ter um diploma. Logo depois a luta é encontrar uma oportunidade de trabalho meio ao complexo mercado de trabalho de hoje em dia.

Quem consegue um posto de trabalho dentro de sua formação acadêmica pensa que a luta acabou. Pelo contrário.
Lutas sempre nos espera.

A luta de dar aula em salas de aula entupida de alunos, em escolas sem estrutura física e pedagógica são permanentes.
E o que falar da luta de receber o salário pelas aulas dadas?
O caminho é usar a Lei, mais especificamente o Artigo 37, Inciso VII que trata do direito de Greve de qualquer funcionário público de nosso país.

Sendo assim, os professores celetistas de Esperantina, em sua maioria, estão lutando para receber seus dois meses de salários atrasados.

Depois de paralisar as aulas da principal escola da rede estadual de Esperantina - CEEP Leonardo das Dores - uma equipe dos professores celetistas usou os microfones da rádio SuperVale FM 94,7, sediada em Esperantina, no programa Jornal do Almoço do radialista Paulo Melo.

Paulo Melo fazendo seu trabalho de imprensa recebeu muito bem os professores Vanessa Lima, Inês Machado e este que vos escreve para dar uma oportunidade a esse movimento para esclarecer à comunidade escolar esperantinense sobre os andamentos da greve.

Inês Machado falou a todos de Esperantina e demais cidades do Território dos Cocais que parte dos professores celetistas de Esperantina, cansados de esperar pelos seus salários atrasados, resolveram cruzar os braços e não mais entrar em sala de aula enquanto os meses atrasados não serem pagos por parte do governo do estado.

Tranquilizou a comunidade escolar ao falar que tão logo sejam feitos os pagamentos por parte do governo do estado, os professores voltarão para as salas de aulas e que as aulas não dadas serão repostas, desde que não sejam descontadas financeiramente, ou seja, não haverá prejuízo caso o governo resolva dar a devida atenção à educação piauiense.

"Cidades como Parnaíba, Teresina, Buriti dos Lopes estão mobilizadas em parar suas atividades como um todo caso não recebam seus vencimentos", acrescentou Inês Carvalho.

Paulo Melo ficou de entrar em contato com alguém do governo para saber o posicionamento e dar resposta ao movimento grevista.

A Luta não para, apesar de que esta luta para receber seus salário o professor não deveria ter.

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