De quem Wellington Dias está com medo?

Sempre há distorções na formação de uma chapa para disputar uma eleição.
Partidos sempre procuram outros da mesma linha de raciocínio, parecidos ideologicamente para compor uma chapa para concorrer a vagas nos dois poderes: executivo e legislativo.

Em certas oportunidades parece que até vendem as almas, fingem não haver inimigos políticos e assim se unem para não perderem as regalias públicas oferecidas institucionalmente pelo Estado de direito.

Por outro lado, hoje observamos um processo muito turbulento para os moldes antes vistos em eleições passadas no estado do Piauí.

Por um lado o presidente da ALEPI, com muita insistência, conseguiu vencer a ala dos mdbisdas contrários a aliança entre PT e MDB para as eleições desse ano.

Agora chegou a vez do governador Wellington Dias discutir com seus aliados de partido para convencê-los de que a melhor opção é formar um CHAPÃO onde nessa coligação fará parte até mesmo partidos totalmente distintos da ideologia do partido dos trabalhadores.

Algumas perguntas devemos fazer perante essa situação: por que o presidente da ALEPI quer tanto ser vice de um partido como o PT? E o que leva o índio a discordar de seu próprio partido defendendo  a junção com partidos que têm a história de ser contrários às políticas petistas? E nós, quanto população, o que devemos analisar sobre este processo onde os dois maiores políticos do Piauí, pelo menos de forma hierárquica, fazem de tudo para saírem coligados para uma chapa majoritária para as eleições de Outubro de 2018?

Acho que o índio está nas mãos do presidente, não sei como, e quer dar uma "mais valia" ao seu oponente partidário.
Alguma coisa está acontecendo por baixo do tapete, que não é vermelho, para essa manobra está acontecendo.

Por que os aliados petistas e mdbistas não aceitaram de cara essa junção? Onde tem fumaça, tem fogo.

Se alguém sair perdendo nessa disputa, será o povo como sempre.

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