Últimas etapas da municipalização do Trânsito esperantinense

Um sonho a ser alcançado. Um sonho por uma vida mais longa, segura.
O hospital terá menos pacientes e a delegacia menos infratores.

Dos 224 municípios piauienses, Esperantina será a décima segunda a ter oficialmente um Trânsito Municipalizado, pelo menos no papel.

As etapas para implantação desse trânsito está em operação.

A parte burocrática já foi implantada.

Concurso para agentes de trânsito realizado. Contratação de apenas dois agentes para atuar no oitavo maior trânsito piauiense.

As cansativas campanhas educativas já foram feitas.
Sinalização vertical erguida e mais recentemente a horizontal.

A cidade está bem pintada. Dentro ou não dos, ainda, buracos nas vidas públicas da cidade.

Todo e qualquer esperantinense que reclamar agora de falta de sinalização é porque está na contramão do conhecimento mínimo para se andar nas vias públicas brasileiras, ou seja, não tem uma carta de habilitação.

Depois dessas etapas vem a mais difícil: reeducar os esperantinenses para respeitar o que manda a Lei.

Como o poder público irá fazer isso? Passando a mão na cabecinha dos apadrinhados políticos e familiares e exigindo rigorosamente aos demais?

Usando as escolas e demais órgãos da municipalidade bem como do estado para alcançar os mais desavisados?

A tarefa não será fácil. Muitos esperantinense não tem medo de morrer, colocam suas vidas em perigo todos os dias ao não respeitar velocidade máxima, preferências e tantas outras normas.

Exigência do capacete, da carta de habilitação e pelo menos mais oito agentes de trânsito para aplicar rigorosamente as multas será o caminho mais curto para diminuir as taxas de mortalidade nesse que está próximo de confirmar o décimo segundo trânsito municipalizado do Piauí.

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