Para ganhar R$ 2.500 dormindo, até eu

Foto ilustrativa
Dormir é bom.
Ah como é bom!

No entanto, no mundo dos negócios, sejam eles públicos e privados, dormir é sinônimo de perca de tempo e de verbas, de ineficiência e de certa forma de incompetência.
É evidente que o corpo humano precisa de descanso para continuar a funcionar.

Mas dormir no tralhado é sinônimo de um Brasil que não dar certo, de atraso no que tange a produtividade e com certeza é sinônimo de administração (pública ou privada) corrupta, onde os dorminhocos deveriam está a serviço de seus clientes (privados) ou de seus verdadeiros chefes (público) que é o povo ao produzir o que lhes convêm dentro de suas obrigações.

É dormir ganhando mais dois mil e quinhentos reais dentro da administração pública só agrava a situação, seja de seus chefes porque isso caracteriza desvio de função como do povo que deixar de desfrutar um serviço que o dorminhoco deveria está desempenhando.

E onde isso acontece? Acontece nesse Brasil, nesse Nordeste, nesse Piauí, nessa Esperantina.

Os interesses para isso acontecer são escusos, são históricos mais jamais deverá ser considerados "naturais".

Não preciso nem dizer que têm funcionários, efetivos, trabalhando mais do que dormir e ganhando bem menos do que quase três salários mínimos.

Fica aqui a dica de que sonho (não sono) que um dia isso deixará de existir e só assim irei dormir tranquilo (depois do trabalho é claro).

Acorda Esperantina e órgãos fiscalizadores.

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