Meninos, agora eu vi, meninos, agora eu vi!
setembro 10, 2021A imagem estava embasada. Algo estava atrapalhando a imagem, a vista.
Sai do meio menino!
A placa com o nome do prédio não poderia ficar ofuscado com pequena estrutura de um palco e de um barzinho.
Hora, hora, hora!
Nenhum menino estava vendo o letreiro. As meninas precisavam, e há de continuar a precisar, a enxergar a homenagem dada a dois grandes homens esperantinenses.
Palco se pode fazer em outras praças. Barzinho pode ir para o fim da rua, fim da fila.
Se não podem falar nada, aqui ficam nossos: hora, hora, hora, meninos, agora eu vi, meninos, agora eu vi.
Esperantina precisa ver. Os olhos não podem fechar, as bocas podem até ser amarradas, mas os olhos devem estar sempre atentos aos fatos que nos rodeia.
Vão vendo!
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.
Fto - tjpi

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