Parabéns à Praça Bento Rego pelos 13 meses sem iluminação pública
dezembro 24, 2021
Hoje chegamos ao Natal - dia de celebrar a Esperança de dias melhores.
Contrário à todas as forças de não divulgação da realidade esperantinense em que vivemos, estamos aqui novamente para vos dizer que, apesar de que uma pequena cidade é iluminada com as forças natalinas, a Praça Bento Rego - localizada no centro do bairro Palestina - zona norte da cidade - completa nesse mês de dezembro 13 meses (01 ano e 01 mês) sem iluminação pública.
A praça, para quem ainda não conhece, fica bem de frente à Escola Municipal Maria das Graças Rodrigues Coelho.
A praça têm hoje apenas 01 poste. Este tem 03 lâmpadas - apenas três lâmpadas (queimadas é claro).
A prefeitura, a delegacia de política, a penitenciária, a igreja católica, e as protestantes também, a vigilância sanitária, a Câmara Municipal, o vereador morador do bairro Zé Germano, os secretários de Meio Ambiente, de Administração e até mesmo o Tote Filho (secretário de obras), a Assembleia Legislativa do estado estão sabendo dessa falta de iluminação pública da praça em questão.
Mesmo assim as três lâmpadas necessárias estão mais difíceis do que a volta de Jesus ao nosso meio.
É mais fácil iluminar daqui até a Mangueira - avenida de acesso ao paraíso palestino - do que a praça que fica de frente à casa da Vilma Amorim - PT (ex-gestora municipal da cidade) receber esta iluminação.
Ineficiência? Incompetência? Falta de querer? Birra? Maldade no coração? Desconhecimento? Falta de mão de obra para fazer o serviço? Escassez de lâmpadas no mercado? Desmantelo dos carros necessários para fazer o grandiosa obra de mudança de três lâmpadas? Ou simplesmente porque esteamos aqui criticando um erro administrativo?
Faça suas apostas. Independentemente do que seja, hoje na noite de natal novamente, pela segunda vez seguida, os moradores do bairro palestina irão passar o Natal na escuridão.
Foi para isso que se gastaram tanto? Isso a mídia local não mostra.
Feliz Natal, mesmo assim!
"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.
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