Rio Longá sobe e a guarda municipal faz falta

janeiro 11, 2022


É famigerada as notícias de início de ano quanto ao início do verão chuvoso em nossa região nordeste.

Mortes e mais mortes são registradas por causa do desleixo humano a cada ano quando as chuvas chegam com mais força em nossa região.

Os problemas são quase sempre os mesmo. As dores de cabeça também.

A fiscalização ambiental é mínima e as consequências disso tudo são enormes.

Os gastos públicos quanto a estas mazelas humanas, não vamos falar que são ambientais porque o ser humano poderia evitar mais da metade de tais transtornos, são gigantescos. Esses mesmos valores poderiam ser investidos no restante do ano para conter estas mortes, enchentes, cidades destruídas, sofrimento humano, com projetos sociais na esfera ambiental.

Porém, até parece que este sofrimento humano é benéfico aos governantes quanto às verbas destinadas para cada prejuízo.

Por aqui, às margens do Rio Longá, a cidade vive a rotineira balela da criação da Guarda Municipal. Não temos bombeiros, apesar de que todos os anos os esforços para trazer um são noticiados, e dessa forma várias famílias são mais prejudicadas pelas enchentes não contidas pela falta de projetos específicos.

Se a Guarda Municipal tivesse sido criada a parte da mão de obra para ajudar os desabrigados, apesar de que nem desabrigados deveriam existir, já seria de grande valia.

Infelizmente os nobres representantes do povo no legislativo só fazem o que os outros pensam. A iniciativa é secundária. Enquanto isso as águas do Longá sobe e o sonho de termos uma equipe preparada para ajudar o próximo fica mais distante.

Guarda Municipal, minha filha, ver se apareça.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

Fto - cidadeverde 

You Might Also Like

0 comentários