Duas mortes por COVID-19 uma semana após as festas de início de ano
fevereiro 03, 2022Enquanto muitos falam que é preciso dizer/divulgar a quantidade de casos de recuperação da COVID-19, muitos estão sendo contaminados a cada dia e poucos ainda morrem.
De acordo com os boletins diários/semanais do poder público sobre os casos de COVID-19 em 2022 os números são assustadores.
Independentemente dos motivos que levaram a esta volta da vida como era antes, não podemos negar que a falta de cuidados contribuíram para esta caos.
Governos e sociedade têm culpas no cartório.
A grande questão que queremos levantar é que as duas mortes ocasionadas pelo novo coronavírus no início do ano, mais precisamente no mês de janeiro, e agora a terceira morte já no mês de fevereiro, não estão sendo motivos de preocupação tanto pelas autoridades, políticas, policiais, religiosas, educacionais, etc., e pela sociedade em geral a ponto de tentarem dar um basta nessa péssima situação.
Festas ainda estão acontecendo, as aulas logo irão começar, etc. Nenhuma energética e unida atitude está sendo tomada para um freio do problema.
As mortes, divulgadas pelos boletins, não foram massivamente divulgadas pela mídia local muito menos pelos órgãos sanitários da cidade como uma forma de chamar a atenção para a real situação em que vivemos.
O momento é delicado, e está mais do que provado que a sociedade, nesse caso da COVID-19, só irá tomar alguma medida se for pela 'força', pois pela educação dois anos não foram o bastante para termos resultados positivos.
Máscaras? Coisas de 'abestado'. Pelo menos duas adolescentes já falaram para mim.
Higienização pessoal? Que nada, coisa do passado.
"Aprender a conviver com esta doença (mesmo sem fazer o básico de proteção ((máscaras e higienização) sofrendo e morrendo é o que devemos fazer", diz o pensamento popular de agora.
A doença virou chacota por todos.
"Eu só sou responsável pelo o que digo, não pelo que você entende" - Renato Russo.
Fto - secretariamunicipaldesaude
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