Celebração de um mundo perdido!

A cada dia nos surpreendemos com os fatos que nos acontece, que nos rodeia.

Distraído, impaciente, raivoso não sei como me classificar agora.

Sei que depois que coloquei os olhos nessa na foto acima resolvi não mentir para mim mesmo.

Devo usar palavras repetidas? Ou mesmo as erradas? Devo incomodar com verdades ou acomodar com mentiras?

Alguma coisa devo fazer. Certo ou errado, devo continuar a dizer.

Querido leitor o que você celebraria com esta foto?

Na minha humilde opinião este retrato, hihihihi, celebra um país de corvos, mentirosos, estúpidos, enraizados na cultura que tudo que lhe é dado é bastante e suficientes.

Devemos celebrar mesmo este nosso momento?

Celebrar por que a prefeitura preferiu deixar dinheiro no comércio local na compra de foguetes?

Celebrar a "burguesia" por está junta e abraçada aos proletariados?

Celebrar a forma mais incomum de deixar uma cidade sem animais nas ruas por conta do barulho de foguetes de todo início de mês com pagamentos dos réus de uma injusta justiça?

Celebrar o descaso por educação?

Celebrar a estupidez humana, com sua corja de assassinos de crianças e adolescentes (Renato Russo)?

Qual a diferença entre trabalhar e receber pelo suor derramado e pagar lhe o que é seu com o que não é meu?

A celebração não deve ser dada pelas obrigações, sendo assim o mundo fica mais perdido do que já está.

O certo é que a cada dia vemos nosso povo na miséria e na pobreza. Devemos celebrar essa injustiça também? Senhores e senhoras, meu povo e minhas povas, levantai as nossas mãos e rezamos a Deus para que todo ano tenha eleição por que só assim nosso povo vai parar de ter fome, destruição e injustiças sociais.

Como diz o nosso querido e companheiro Lula "nunca nessa história desse país..." vimos um país se tornar a merda que está, fome, destruição, entre outras desgraças que só o povo brasileiro passa. 

E aí, não digam que esta frase é freio de burro, vocês do poder esperantinense irão ainda celebrar um perdido mundo com foguetórios ou irão apenas aparecer na mídia como se isso fosse lhes salvar do anonimato?

Sou o que eu sinto, para os outros, o que eu transmito.