Minério brasileiro sendo roubado pelo próprio brasileiro?
Somos grandes milionários bafejados
pela natureza, todavia, ainda, não nos apercebemos disso.
O nosso nióbio é um metal mais precioso
do que o ouro, pois, sem ele, as ligas super-resistentes não existiriam para
fabricar os foguetes interplanetários, satélites, turbinas para motores a jato,
mísseis, centrais elétricas, superaços, armamento e outros produtos
estratégicos modernos.
O Brasil detém 98% de todo nióbio
existente no planeta, ficando o Canadá com a mixaria de 2%.
As maiores jazidas mundiais de nióbio,
no Brasil, encontram-se no Amazonas (São Gabriel da Cachoeira) e Roraima
(Raposa Serrado do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da
reserva Raposa, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total
liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras. Há fortes
indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando
índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA, Europa e Ásia.
Quem dita os preços desse valoroso e
estratégico minério é a atravessadora Inglaterra.
O Brasil apenas assiste a banda passar.
A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel
da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a
explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num
acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando
assim o roubo de divisas do Brasil.
Embora ricos em potencial, o nosso povo
ainda passa sede e fome no Nordeste brasileiro. Que Deus nos assista!
José Batista Pinheiro
Fortaleza-CE
José Batista Pinheiro
Fortaleza-CE
Fto - notícia-final
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