Marketing político
"Inteligente é aquele que não cansa de aprender" (Sócrates).
Antes mesmo de você ir à urna, sabendo ou não em quem escolher para ser seu governante, a política eleitoreira já têm feito estrago em seus neurônios por meio de um segmento específico dentro da comunicação 'mercadológica' que visa
estreitar a relação de expectativa de um determinado grupo de pessoas
em relação às questões que envolvem seu cotidiano e a materialização da
mesma em um candidato, um governo, um partido ou um grupo político chamado de Marketing Político.
O Marketing eleitoral refere-se às técnicas que visam tornar um candidato a cargo público conhecido e aceito no período eleitoral, através de suas propostas e projetos. Em síntese, trata de Estudo e
Ação de mercado, utilizado para segmentar grupos sociais, desejos e
anseios da população, desenvolvendo sintonia entre aquilo que o político
deseja fazer e o seu público-alvo espera, necessita (pesquisas). Já a
Propaganda Política é uma das ferramentas de comunicação utilizadas em
uma estratégia de Marketing Político e/ou Eleitoral (Wikipédia).
Se bem vocês tiverem prestado atenção nas palavras explicativas sobre o que vem a ser Marketing Político, é óbvio que uma palavra merece destaque: Mercado.
Política, nas carruagens atuais, não deixa de ser um mercado para quem se lança como salvador de uma democracia, um pai/mãe da administração pública.
Mercado denota troca ou compra.
Sabemos que este termo vai mais além do que apenas troca ou compra. Não queremos estender profundamente o que vem a ser mercado.
Queremos apenas divulgar que esta política que nos apresenta hoje é uma moeda de sobrevivência pessoal, e não social.
Não se iludam com a propaganda política na qual tem estampada a frase: fulano é o melhor; beltrano irá fazer isso e aquilo; sicrano é nosso amigo(a) e é uma pessoa trabalhadora.
Puro marketing. Para mim vai além: é marketing barato.
Meio a crises (política, econômica, etc.) o barato é preferência nacional.
E há quem se vala disso. Refiro-me a políticos partidários no tocante a quererem, e conseguem, se apresentarem à opinião pública como sendo os menos ruins para resolver 'todos' os problemas que assolam nossa gente.
Milhões de reais são gastos com a mídia para a cada minuto o rosto ou as palavras de certo candidato esteja hipnotizando o eleitor. Canais de TV, rádios, sites de internet e muitas 'línguas' lucram um pouco mais nestes tempos eleitoreiros.
Vejamos bem o nosso meio.
Doações a qualquer tipo de torneio, campeonatos já começam a serem distribuídos.
Patrocínios, diretos e indiretos, começam a fazer parte de qualquer evento.
Subiu a fumaça, pode esperar que em minutos o candidato estará presente.
Em qualquer brincadeira de criança a presença física se faz importante para "se aparecer".
No espaço que nos rodeia, muitos são os que usam, com perfeição, esta ferramenta ilusória de perpetuação no poder político e econômico.
Aqui fica a dica e cuidado para não serem comprados ou mesmo vendidos por esmolas.
Fto - taringa
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