Belíssima atitude de criação do Memorial Leonardo Castelo Branco

Não podemos esquecer de nossa história.

O ontem faz parte do hoje. A cidade de Esperantina jamais poderá ser lembrada apenas pelo que está sendo feito apenas hoje.

A história da cidade de Esperantina está entrelaçada a muitas histórias de esperantinenses, famosos ou não.

O que falar de Esperantina sem lembrar da luta incessante de um dos seus mais brilhantes conterrâneos - Leonardo de Nossa Senhora das Dores Castelo Branco?

Não seríamos o mesmo. 

Independentemente de seu histórico pessoal, seja ele hetero ou homossexual, negro ou branco, rico ou pobre, urbano ou rural, ateu ou religioso, novo ou experiente, casado ou solteiro, visionário ou ultrapassado, o que importa foi seu legado de luta em prol da cidade de Esperantina, do Piauí, do Brasil.

Leonardo Castelo Branco é uma riqueza - histórica, econômica, política, social, cultural - de Esperantina. Hoje e sempre.

E um dos maiores fãs de Leonardo das Dores, o historiador Valdemir Miranda, hoje secretário municipal de educação de Esperantina, quer implantar em nossa cidade o Memorial Leonardo Castelo Branco, em plena Avenida Petrônio Portela, como homenagem a este homem que tanto fez por nós em um passado recente. Além desse memorial, Valdemir Miranda quer implantar um Busto em monumento à figura desse herói da Batalha do Jenipapo.

Sem a companhia do secretário de cultura da cidade, que hoje se encontra na luta de realização de um bingo beneficente de uma casa, invés de mandar logo fazer a casa, com a ajuda de seus líderes políticos, Valdemir Miranda foi pedir ajuda ao secretário estadual de cultura Fábio Novo para a construção desse Memorial.

Riqueza história como esta deve fazer parte das pautas culturais da cidade, e aqui aproveito para relembrar que o Painel "Calvário de Cristo Hoje" é uma dessas riquezas e, portanto, precisa ser mais valorizado como forma de identidade de nossa Esperantina.

Parabéns ao Valdemir Miranda pela intenção de construir tal Memorial.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

Fto - wikipedia