Pobreza e Exclusão Social no Brasil

Pobreza!
Já ouviram falar? Já sentiram? Pois é. A questão é que não existe apenas pobreza econômica. Que bom que fosse.

Pobreza política, educacional, social, cultural. Qual a sua? Quais são as suas?
Devemos saber. Assim fica mais fácil se livrar da mesma.

Ela nos remete à problemas diários. Ela nos atrasa como pessoa. Não podemos deixar que esta pobreza 'sistemal' nos corrompa. 

Pobreza e exclusão expressam ideias diferentes. Sucintamente, a pobreza pode ser definida pela falta de acesso à satisfação das necessidades consideradas mínimas para se ter uma vida digna e adequada na sociedade em que se vive. Geralmente, a pobreza se expressa pela insuficiência de renda dos indivíduos, mas também pela falta de condições básicas (saúde, habitação, educação etc.). Ou seja, os limites da pobreza não são os mesmos em todo o mundo, podendo haver uma defasagem muito grande de situações entre os países. Uma pessoa considerada 'pobre' na Alemanha dificilmente seria assim vista nos países da Árica Subsaariana, por exemplo.


A exclusão social, originalmente, não está associada à ideia de pobreza. Trata-se de um termo que surgiu na luta de segmentos da sociedade francesa contra a injustiça social ou mesmo a falta de igualdade plena de direitos. Entre esses grupos sociais, podem ser destacados os imigrantes africanos ou mesmo os praticantes de outras religiões, como os islâmicos, que souberam inserir no debate político da França, desde a década de 1970, as suas reivindicações por maior inclusão social. Devido à importância da representação francesa nas comissões temáticas da União Europeia, a questão da exclusão social se espalhou pela Europa e ganhou força nos organismos internacionais.

O tema chegou ao Brasil no final da década de 1980, vinculado ao mapeamento das condições de vida da população urbana como instrumento de novas políticas de planejamento municipal.

Contribuições: Lygia Terra.
Fto - slideplayer 

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