Chove chuva, chove!
A disponibilidade da água depende das chuvas, da conformação e da
extensão das bacias hidrográficas.
A precipitação média no Brasil é da ordem de 1800 mm.
Regionalmente, as médias variam de 600 mm no Nordeste a 2700 mm no
litoral norte da Amazônia. Os lugares onde mais chove no Brasil não
estão na Amazônia e sim na Serra do Mar, entre São Paulo e Paraná. Na
Amazônia, chove entre 2500 a 3.000 milímetros por ano. Na região de
Ubatuba, litoral norte de São Paulo, chove cerca de 4.000 milímetros por
ano. Nas proximidades do pico do Marumbi,
no Paraná, está o recorde nacional de precipitações: mais de 5.000
milímetros. É chuva suficiente para encher uma piscina com mais de 5
metros de profundidade. As regiões brasileiras onde menos chove estão
situadas no interior do Nordeste e em algumas áreas em pleno oceano
Atlântico, próximas ao litoral norte do Nordeste. Em Picuí, na Paraíba,
chove menos de 300 milímetros anuais. A variabilidade interanual das
chuvas no semi-árido brasileiro é muito grande. É comum chover metade da
média pluviométrica. A demanda evaporativa é superior a 3.000
milímetros, o suficiente para consumir toda a chuva anual.
Aqui em Esperantina, com estas últimas chuvas, e de acordo com a Estação Meteorológica dos Estudantes Técnicos em Meio Ambiente do CEEP (Centro Estadual de Educação Profissional) Leonardo das Dores de Sexta-Feira até ontem choveu 29 milímetros.
De acordo com os estudantes uma boa média para um fim de semana de Primavera.
Vamos esperar que Seu Jorge mande mais chuva para lavar esta terra de homens pobres.
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