Enfim, sem vaidade política.

Foto: textosdedoris
Enfim chegou ao fim da quase finada humanização de um povo que apenas ver no voto uma salvação. Parece-me que o atual gestor municipal de Esperantina, seu Lourival, irá conseguir fazer com que o pessoal lá do morro deixe a vaidade de lado para trabalhar, enfim, por nossa cidade e não apenas pelas cidades vizinhas do Território dos Cocais.
Os "caciques" gloriosos esperantinenses agora ver uma saída para efetivamente ajudar a quem precisa aqui na terra de Nossa Senhora da Boa Esperança.
Dizem que em casa de ferreiro sempre existe um esperto de pau. Apesar de que a nova gestão esperantinense não faz parte do tão glorioso PMDB, agora estamos presenciando uma nova realidade que por sinal muito me estranha: os THE's fazem parte da governabilidade de Esperantina.
Empresas, carros de lixos, assessores e mais um "bocadinho" de empregabilidade indicada pelo povo lá do morro são marcas dessa junção entre Marlos e Lourival. Oba, Esperantina está salva.
Caso seja para o bem do povo que continue assim. Se for apenas para garantir votos no ano que vem, que pare por aqui.
Em outras gestões o maior grupo político da Terra de Leonardo das Dores não fez questão alguma em ajudar pelo menos àqueles que depositaram um voto de confiança muito menos a quem não lhes apoiou através da venda da alma em dias que antecede a eleição.
Mas agora o seu Lourival, com seu discurso: "Esperantina está cansada de vaidade política entre os seus principais partidos", não veja outra maneira de desenvolver nossa cidade se não através da união dos grupos, trocarem os favores, fazer suas reivindicações e colocar a mão na obra, pelo menos nestes dias de chuvas.
No entanto não podemos fechar, pelo menos agora, os olhos e tampar os ouvidos para os acontecimentos. E quais são?
Promessas e mais promessas, conversas e mais conversas, reuniões e mais reuniões (está parecendo outro partido de uma estrela só).
Quando estiver feito as obras que estão prometendo aqui voltarei para as devidas palmadas. Por enquanto fico na solidão em que uma vaidade sempre me deixa.


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