INICIA-SE O CANTEIRO DE OBRAS DA VELHA POLÍTICA ELEITOREIRA EM ESPERANTINA.
É sabido, tradicional e costumeiro dizer que, poucos
meses antes do pleito eleitoral para deputado, senador e presidente da
república, muitos políticos voltam todos os olhares para suas terras de origem,
currais eleitorais e/ou região onde tirou sua quantidade máxima de voto. Em sua
maioria, os generosos "políticos da terra", conseguem de alguma
maneira, um recurso, obra importante ou uma emenda parlamentar adormecida para
tal município.
É possível que estas poucas linhas estejam erradas, mas pouco mais de um mês, foi conseguida muita coisa para Esperantina das bondosas mãos dos parlamentares filhos da terra. Mercado Público, Matadouro, FIEPI, UFPI, SENAC, blá, blá, blá... Se é bom para o município? Claro, óbvio. Precisamos de tais recursos e emendas para o desenvolvimento da região. O que se questiona é a rapidez em que tais ações vieram para Esperantina. Estavam enterradas, entocadas, engavetadas, só aguardando o momento certo para mostrar que o trabalho parlamentar está voltado para nossa região?
Pro outro lado, tem o povão da administração tucana que, por achar que a parceria entre os deputados e a prefeitura ser forte, têm também essas obras como meia parte da PME. Muitos chegam a dizer que é por força do prefeito que muitas coisas estão chegando em Esperantina. Mal sabem eles que esse vínculo acabará quando um dos lados "alegar" essas ações. Acredito que haverá racha bem logo como se pensa.
Tão logo, o sonhado ESTÁDIO MUNICIPAL sairá do papel. Obra quão importante, quanto construir mais escolas, mais postos de saúde ou contratação de médicos, principais carências do município.
No entanto, entretanto, todavia... Estas ações parlamentares serão mencionadas em palanques, telões e ASPONES ou alguém que provavelmente “subiu o morro” e possivelmente subirá até lá. Essa é a principal jogada da velha estratégia da política esperantinense.
E se as eleições presidenciais fossem a cada dois anos...? Certamente Esperantina seria uma cidade razoavelmente desenvolvida, assim como Teresina, Parnaíba e outros municípios piauienses.
É possível que estas poucas linhas estejam erradas, mas pouco mais de um mês, foi conseguida muita coisa para Esperantina das bondosas mãos dos parlamentares filhos da terra. Mercado Público, Matadouro, FIEPI, UFPI, SENAC, blá, blá, blá... Se é bom para o município? Claro, óbvio. Precisamos de tais recursos e emendas para o desenvolvimento da região. O que se questiona é a rapidez em que tais ações vieram para Esperantina. Estavam enterradas, entocadas, engavetadas, só aguardando o momento certo para mostrar que o trabalho parlamentar está voltado para nossa região?
Pro outro lado, tem o povão da administração tucana que, por achar que a parceria entre os deputados e a prefeitura ser forte, têm também essas obras como meia parte da PME. Muitos chegam a dizer que é por força do prefeito que muitas coisas estão chegando em Esperantina. Mal sabem eles que esse vínculo acabará quando um dos lados "alegar" essas ações. Acredito que haverá racha bem logo como se pensa.
Tão logo, o sonhado ESTÁDIO MUNICIPAL sairá do papel. Obra quão importante, quanto construir mais escolas, mais postos de saúde ou contratação de médicos, principais carências do município.
No entanto, entretanto, todavia... Estas ações parlamentares serão mencionadas em palanques, telões e ASPONES ou alguém que provavelmente “subiu o morro” e possivelmente subirá até lá. Essa é a principal jogada da velha estratégia da política esperantinense.
E se as eleições presidenciais fossem a cada dois anos...? Certamente Esperantina seria uma cidade razoavelmente desenvolvida, assim como Teresina, Parnaíba e outros municípios piauienses.
Por:
Kleber Oliveira.
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