A Batalha por uma boa Educação continua
O atual prefeito da cidade de Batalha quando foi prefeito no início da década de 2000 foi considerado um "pai" da educação.
Com este lema, conseguiu convencer os batalhenses de que o melhor para a cidade de Batalha, principalmente na pasta da Educação, de 2017 a 2020 era seu nome invés de continuar com as políticas educacionais desastrosas de Teresinha Lages e seu primeiro-damo Antonio Lages.
17 anos depois, invés de pai, passou a ser considerado o 'esquecido' da educação.
Ninguém consegue encontrar o atual prefeito pelo manos para o mesmo dar uma resposta quanto a este esquecimento educacional.
E o que explica estes esquecimento e desaparecimento?
Ou a situação educacional de Batalha está realmente desastrosa sem remédio algum ou João Messias não tem nenhuma preocupação em melhorar os índices educacionais.
Refletimos.
Vereadores de Batalha disseram que João Messias apresentou à Câmara um 'projeto' para contratar inúmeros diretores de escolas.
Sabe qual era a formação educacional mínima para os pretendentes a este cargo? Apenas o Ensino Fundamental.
Rsrsrsrsrsrsrsrsrsr.
Está de brincadeira João Messias. Você realmente quer contratar diretores de escolas apenas com Ensino Fundamental?
Você quer que os professores, que já estão cheios de problemas para resolver em salas de aulas, tenham mais problemas nas Diretorias?
João Messias os professores não estão tendo tempo para ensinar nem os alunos, imagine seus próprios diretores.
Outra!
Como todos sabem, desde de 2013 os professores de Batalha não têm aumento salarial.
Entrou João Messias e sabe qual foi a proposta do mesmo para os professores quanto a aumento salarial?
Apenas de 5%.
Outros risos.
E para finalizar vos digo que a merenda escolar de Batalha é:
Segunda-feira: bolacha e suco
Terça-feira: suco e bolacha
Quarta-feira: não tem merenda
Quinta-feira: suco e bolacha
Sexta-feira: para diferenciar é bolacha e suco.
hihihihihihihihihihihihihihihihi
Esta merenda não é muito diferente da época do ex-primeiro-damo Antonio Lages, a diferença é que naquela época a folhinha virtual não divulgava em sua página na internet este absurdo administrativo e alimentar.
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