Gestor Municipal nega direitos a professores
Em que mundo é esse onde um representante do povo é eleito para tratar dos direitos de seu povo no entanto vira as costas para o mesmo quando chega ao poder?
Enquanto os cargos políticos forem tratados como cargos pessoais, onde os interesses são colocados acima das necessidades do coletivo, estaremos findados a viver de mazelas, rodeados por corrupção e desvio de condutas que vão na contramão do desenvolvimento de uma nação.
Hoje os homens e mulheres que se prestam a colocar seus nomes e reputações dentro do "jogo" político fazem isso para melhorar de vida e não melhorá a vida de seus semelhantes.
Dessa forma, a cada dia fica mais difícil acreditar na palavra de um político partidário.
Independente da corrente ideológica partidária, o que estes políticos que estão aí querem é ter benefícios pessoais via administração pública: influência, poder econômicos e político para fazer o que bem entende em prol de seus familiares e simpatizantes políticos.
O que falar do gestor municipal de Batalha que mostrou muito serviço frente a prefeitura de Batalha no início dos anos 2000 e que agora ainda não trabalhou 30% do que fez no passado?
E quando a questão é a educação, a vergonha é ainda maior.
De forma indireta demitiu funcionários, incha a máquina pública com cargos comissionados para "ajudar" os "seus", merenda escolar fraca, transporte escolar ineficiente, entradas vicinais em boas condições para os alunos inexistentes e para piorar a situação não reconhece nos professores uma ferramenta de grande importância para o desenvolvimento de "seu" povo.
Este ano o senhor gestor ainda cumpriu a Lei que dispõe do Plano de Cargos e Vencimentos mais especificamente sobre a AJUDA DE CUSTO e a diferença do NÍVEL dos professores.
Reconhecimento profissional este que fere diretamente na aprendizagem dos alunos, pois sabemos que professores desmotivados, não reconhecidos em seus direitos não trabalham como deveriam.
Se a gestão estão "brincando" de administrar, os professores "brincam" de ensinar.
O pior é que sem Ajuda de Custo os professores passam a faltar na escola e se faltar nas escolar levam faltas, portanto, são duas perdas: a da ajuda de custo e da falta.
O gestor municipal está dificulta a vida da educação batalhense e quem paga o pato são os professores.
Fto - folhadapuba
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