Parcialidade na educação batalhense
Esta palavra PARCIAL já é de incomodar, imagine vocês quando esta palavra é reinante na Educação.
Não tem como ir para frente quando temos uma educação dessa forma.
Mesmo que queiram naturalizar as coisas, a educação ao afirmar que é dessa forma a centenas de anos, mesmo assim não me convenço de que isto esteja certo ou que deve ser considerado irrelevante.
Não é assim.
A educação é democrática, é livre e o caminho para esta liberdade. é de todos. Tem que ser vista como imparcial, libertadora, desatada dos nós do atraso, da perseguição, da anulação de direitos.
A Lei diz que é de direito aos alunos 200 dias letivos durante o ano.
Em Batalha esta Lei só acontece em algumas escolas.
O pior é que nas escolas que não cumprem os professores não são penalizados ou mesmo não são chamados atenção.
A desculpa paro não cumprimento são as peculiaridades das regiões onde se localizam tais escolas.
Por outro lado, tem escolas com as mesmas ou até piores peculiaridades e mesmo assim são obrigadas a cumprir, ou pelo menos se aproximar o máximo dos 200 dias letivos.
Temos notícias de que a escola da localidade IUS dificilmente cumpre com estes 200 dias.
Já a escola da Vitória de Baixo, mesmo que os professores e alunos não tenha praticamente descanso semanal muito menos férias de meio de ano, deve fazer quase tudo para os 200 dias letivos sejam cumpridos.
Enchentes e má administração do transporte público por parte da Secretária de Educação são fatores que atrasaram o calendário escolar da Vitória de Baixo, mesmo assim os 200 dias letivos devem ser cumpridos pelos professores e alunos.
Uns podem, outros não, peculiaridades para uns e para outros não.
Eita Batalha de açúcar.
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