Esperantina parada

No tempo e no espaço, literalmente.

Há anos a população esperantinense não cresce, nem diminui, muito menos se desenvolve.

E com ela a infraestrutura também estagnou.
Os meios tecnológicos e científicos muito ficam a desejar.

A área territorial vem crescendo longe de ser acompanhada do devido desenvolvimento social.

Vocês podem até perguntar: mas se o período urbano vem crescendo devido alguns bairros serem construídos, como a população não está crescendo.

Dados do IBGE mostram que Esperantina tinha um pouco mais de 34 mil habitantes em 2000, passou para a casa de 36 mil em 2007. Em 2010 chegou a 37.765 habitantes. Hoje tem um pouco mais de 39.600 habitantes, ocupando a 10ª maior cidade do estado em pessoas.

Por outro lado, que é o ponto central desse ponto de vista, a infraestrutura, física, não condiz com uma das principais cidades do Piauí.

Não temos um trânsito de qualidade, mesmo sendo tendo uma das maiores frotas de veículos do estado.
Não temos um estádio de futebol, apesar de que muitas outras cidades, 'menores', há muito tempo dispõe de uma praça de ventos como esta.

Não contamos também com saneamento básico, mesmo que a Lei diga o contrário. Muitos bairros, inclusive parte do centro, não conta com este serviço de qualidade social. 

Houve no início da atual gestão uma atenção às praças públicas. Hoje foram esquecidas.

O alongamento da Avenida Petrônio Portela não conta com arborização muito menos com iluminação. Houve apenas um início de obra, mas parou como muitas outras obras.

Postos de saúde, creches, o próprio estádio, mercado público, estradas vicinais e tantas outras obras que estão paradas ou que deveriam está sendo feitas para tirar Esperantina da estagnação temporal, espacial e social são de envergonhar a qualquer de nós.

Que os governos esperantinenses der mais atenção a estes detalhes para que nossa cidade continue a andar, para frente, como aconteceu na década de 1990.

Fto - edvam.com  

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