Estou com medo


Não poderia de deixar de compartilhar com vocês o meu sentimento de agora.


Sentimentos de muitos, principalmente dos mais experientes na área.


Há muito tempo não via coisa assim. Mas a vida é cheia dessas coisas: muita aprendizagem.


As experiências nos dão vida. Para tanto, precisamos de estímulos.

E um dos principais estímulos que o ser humano pode ter para seguir em frente é o MEDO.

O medo nos tira da autoconfiança e nos põe prudência para fazermos, para agirmos.


Com o medo a inércia deixa de existir.

Desde do dia dos finados tenho andado com o medo.

Nos meus últimos 20 anos não tinha observado esta mudança de tempo, de ares.

E esta mudança, que muitos evangélicos assemelham ao fim dos tempos (do mundo), é caucada a partir de inúmeras chuvas que estão ocorrendo logo depois da tradicional "chuva dos finados".


Desde o dia 2 de novembro as chuvas estão fazendo parte do mês de novembro como há muito tempo não se via no Piauí, se há que um dia já se tinha visto.


Para alguns o período chuvoso, confundido como "inverno", já começou. Para outros, como já disse, começou o fim do mundo.

Para nós, o desequilíbrio ambiental, com nota no aquecimento global provocado pelo maldoso ser humano, dá sua cara, cara esta muito limpa.


E o medo? O medo de faltar água para terminar as plantações nos meses de março, abril e maio do próximo ano.

Os tempos não são mais como na época em que nossos pais nos criaram.


"Na vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, eis o ciclo da vida" 


Fto - ligadonosul

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