Pouco mudou em 6 meses

Se passaram 100 dias e os sobreviventes sequer soltaram foguetes.

Hoje estamos com 6 meses: 180 dias, e as expectativas começam a se desmanchar no "tanto fez, tanto faz".

Uma reunião foi marcada para se marcar outra reunião e assim sabermos onde iremos fazer a reunião final (Esperantina ou Teresina) quanto ao pagamentos dos servidores em dias e dentro do mês, as contratações da administração pública, quem irá tirar férias, se vacinar, quem terá licença de saúde, a continuação do silêncio dos edis, o bingo do lar, a reforma de praça, o conserto mais ou menos das vias rurais e "zé finim". 

Não mostraram, ainda, a que veio.

Muitos anos foram esperados para que este sonho se realizasse, e agora que a oportunidade chegou a população continua na mesmice das políticas sociais.

A cidade continua suja e escura.

Seis meses já dava para fazer um norte. 

Todas as ondas estão contribuindo. 

Ninguém está atrapalhando, então o que justifica este freio de mão puxado?

Não queremos ser pessimista. Os mais otimistas já começam a perceber que está faltando algo.

12,5% do tempo já se passaram e longe continuamos das melhorias que precisamos.

Será que as políticas públicas virão para ajudar o ano eleitoral de 2022? Não, isso não! Não quero acreditar nisso. Não, não, não.

O sofrimento de hoje não pode esperar. Vamos lá pessoal! Mão às obras.

Esse negócio de administração à distância parece que não vai dar certo.