Invés da Guarda Municipal, Esperantina escolhe por Segurança Privada

Guarda municipal - está no rol da segurança pública. Está prevista na Constituição Federal, assim sendo há princípios que norteiam a administração pública e conjuntos de prerrogativas para que o Estado cumpra o seu papel de manter a segurança, a paz social e a ordem.

O Estado tem a obrigação de manter a segurança do cidadão. Isso diz a Lei. Não podemos esquecer que a mesma Segurança Pública é de responsabilidade e dever de cada cidadão brasileiro.

Ultimamente temos acompanhado o discurso dos agentes públicos e políticos de Esperantina em defesa do patrimônio público da cidade.

São discursos contra o vandalismo, a desordem, entre outros.

Como forma paliativa de resolver este problema urbano a municipalidade tem escolhido contratar seguranças privados invés de criar a promessa de campanha - GUARDA MUICIPAL.

Se passaram dois anos e o novo governo ainda não criou, através dos vereadores, a tão necessária Guarda Municipal.

E porque a escolha por seguranças privados invés da constitucional Guarda Municipal?

Não temos uma resposta pronta. Porém, temos a noção de que contratar seguranças privados é mais barato para o erário público. 

Não salário mínimo a ser pago, encargos trabalhistas tais como férias, 13º terceiro e tantos outros.

É bem provável que está sendo mais barato à municipalidade pagar abaixo de um salário mínimo aos homens para fazer a segurança de apenas alguns órgãos públicos e do polo norte do centro da cidade.

Vereadores, tenham iniciativa e apresentem e aprovem a tão sonhada e necessária Guarda Municipal. Não esperem pelos outros. Já se foram dois anos. 

A segurança pública em nossa cidade agradece. E aproveitem para colocar em prática as câmeras públicas que o vereador Domingos Luiz tem corrido atrás, mas que o Poder Executivo ainda não abraçou a ideia por não ser iniciativa sua.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

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