Pela primeira vez Richardson Melo passou despercebido


Onipresente, assim é chamado aquele que está ou quer está em todo lugar.

Motivo? Seria necessidade ou obrigação? Ou um se completa com o outro?


Vocês já viram um secretário de esportes em uma inauguração de uma sala de aula feita pelo secretário de Educação?


E uma obra de pavimentação asfáltica sendo batizada por um secretário de cultura?


Duvido que tenham presenciado a distribuição de mudas de caju, sob orientação da secretaria de agricultura, sendo feita pelo secretário de esportes.


Tudo isso, e mais um pouco, vinha acontecendo na casa do Rio Longá nos últimos 3 anos.


Até que fim, o homem passou por invisível. Não porque se fez invisível, mas porque fizeram dele um imperceptível.


No Ato de Filiação do PSD, seu partido, foi o segundo mais visto/fotografado. É como se estivesse em casa.


Por outro lado, no Ato de Filiação do MDB, seu partido chefe, ficou na segunda fila, não foi cumprimentado por nenhum daqueles que fizeram uso da palavra, não foi fotografado, nem mesmo o cerimonialista deu destaque à sua presença física.

Se continuar nesse rumo, nem os eleitores esclarecidos e sem necessidades crônicas irão vê-lo, notá-lo.

"Posso não concordar com nenhuma palavra que você diz, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la" - Voltaire.

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