Tecidos, fogos de artifícios e Calypso
É fantasioso viver no anonimato. Não só de trabalho o ser humano vive. As festas fazem parte do lazer e da psicologia humana deste a época em que vivíamos nas escuridões das cavernas.
De forma ereta, chegamos aos 404 mil motivos para rodar a baiana de origem paraense sob fogos de artifícios em praça pública.
404 mil transformados em 3.
As chuvas nos abençoa de dezembro a abril. As festividades para comemorar este feito são bem-vindas.
A hora está chegando. A maior manifestação folclórica do nordeste se aproxima. Os tecidos para fazer a melhor roupa devem ser separados. No mínimo 54 mil modelos, estampas e tendências, entre xadrez ou chita, farão a moda da vez.
Para receber as comidas típicas, as mesas precisarão está bem cobertas com tecidos típicos do momento.
Além do mais, o teatro para passar os panos sobre os trabalhos de debaixo do tecido vermelho são necessários, afinal, o que os olhos ver, a razão não precisa questionar.
O céu estará escuro, todavia, ficará esplêndido quando a invenção chinesa explodir de brilho e alegria os ares o nosso Santo Antônio e São Pedro. 50 mil papocos distribuídos durante mais de 50 segundos serão ouvidos e sentidos.
Isso é Calypso!
"Só sou responsável pelo o que digo, não pelo que você entende" - Renato Russo.
Fto - pinterest
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