Quem cala consente

junho 26, 2025


Vivemos tempos difíceis, uma Câmara de Vereadores, eleita pelo povo, logo todos os vereadores deveriam representar, defender os interesses do povo. 

Contudo, não é isto que estamos vendo. Nós, população esperantinense, estamos vendo uma Câmara de Vereadores submissa, sem liberdade e alheia aos interesses da municipalidade. 

Senhores vereadores, a gata comeu suas línguas ou o gato vedou seus olhos míopes?  

Infelizmente, paira sobre o cume da era uma vez casa do povo (Câmara de Vereadores), uma atmosfera unânime e passiva. 

E como dizia o grandioso escritor brasileiro, Nelson Rodrigues: toda unanimidade é burra. Ninguém fala nada, ninguém questiona nada, ninguém tem coragem de defender nada, a não ser seus próprios interesses. 

Numa ditadura, a primeira coisa cerceada era a fala, a liberdade de expressão, e a autonomia dos indivíduos, será um retorno aos anos de 1964-1985? 
As mídias sorrateiras, estampam crescimento e progresso. O caboclo assiste estarrecido com o peito inflado, mal sabe da maquiagem pesada, das reais intenções por trás do jargão: Esperantina, Piauí, Brasil... 

O silêncio das autoridades políticas diz tudo: vivemos um retrocesso, pois todo progresso, todo crescimento impulsiona o ser humano a superar suas dificuldades e misérias. Não existe crescimento sem transcendência.

Eu, povo, creio piamente, mesmo diante desta enxurrada de manipulações, desrespeito, mentiras e autoritarismo.

Nós, esperantinenses não podemos fugir à luta. E, em meio ao caos, a verdade nos libertará.

Acorda, Esperantina! Acorda, Piauí! Acorda, Brasil!

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