Deputados do Piauí votaram projeto contra aborto legal de crianças

novembro 06, 2025

Homens e mulheres, em especial negros e favelados, podem morrer pela força policial.

Fetos de até 22 semanas de gestação, como é recomendado pela OMS e Ministério da Saúde do Brasil, oriundos de estupro, não podem.

O debate vai longe sobre o aborto legal no Brasil.

Há brasileiros que não apoiam aborto no Brasil, mas apoiam em Israel.

Há até aqueles não defendem a corrupção da esquerda, mas gritam mito, mito para as da direita.

Votando ao caso, seis dos 10 deputados Federais do Piauí acabam de votar a favor de um projeto que dificultará crianças de até 14 anos fazer aborto legal no Brasil.

O aborto legal no Brasil é aquele em que crianças são engrávidadas por meio de estrupo, quando a gestação trás risco de vida à mãe ou que o feto tenha anencefalia.

Nesses casos, as pacientes podem procurar os serviços médicos para fazer o aborto.

Os 6 deputados do Piauí, inclusive aquele que se diz de Esperantina, não acham isso certo.

Eles acham que as crianças vítimas de estrupo precisam carregar o fruto do crime até as últimas circunstâncias.

Para as famílias dos policiais mortos que sobem as favelas para matar negros favelados, os deputados pedem indenizações financeiras, às crianças vítimas de estrupo, que correm risco de vida ou que tenha fetos com anencefalia, eles criam mecanismos que dificultam até mesmo a própria vida. 

Isso se chama Hipocrisia.
Aí tem mão da extrema-direita brasileira.

Fto - piauihoje 

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