POLÍTICAS PÚBLICAS E SUSTENTABILIDADE URBANA

Em momentos preocupantes sobre os recursos naturais após centenas de anos de deteriorarização dos mesmos através do egoísmo consumista das sociedades capitalistas, o que fazer para sustentar o ambiente natural e artificial nas grandes aglomerações populacionais definidos como urbano, cidade?

Através dos tempos as sociedades aprenderam a se organizar politicamente. Na entanto há muito a descobrir. Desafios há de ser vencidos, mesmo no campo político como também no meio sócio-natural.

As organizações humanas são complexas. Os governos têm pela frente obstáculos para implantar ações estratégicas para a harmonia entre meio natural e social.

O autor explica o papel do Estado na construção de um espaço geográfico sustentado respeitando as diferenças existentes no espaço urbano atual.

Tais políticas públicas citadas estão voltadas para solução de uma crise existencial entre crescer/desenvolver e sustentar o “meio” para a sobrevivência humana.

Devido o processo de industrialização que levou milhões de pessoas do meio rural para os espaços urbanos nos últimos 300 anos, os impactos comportamentais do homem cresceram e devido este crescimento a preocupação com as relações ecológicas e socioeconômicas que nos rodeiam também.

O espaço geográfico aqui citado pela autora Solange Teles nos leva a crer que o trabalho para a implantação das normas que nos norteiam e/ou nos norteará necessita do compromisso dos atuais e futuros administradores da política social.

Esta administração tem que ser a mais rápida possível descentralizada. Toda a sociedade civil tem que ter participação direta na formulação das diretrizes sobre as devidas políticas públicas, até porque esta sociedade tem conhecimento sobre a realidade de onde moram e suas peculiaridades.

A democratização efetiva da administração sobre os rumos da sociedade como um todo se faz necessário para o correto crescimento/desenvolvimento das populações.

A busca da harmonia homem-natureza dentro do espaço urbano depende e muito das ações governamentais.

O desafio é como implantar estas propostas como condicionante no comportamento do homem.

O urbanismo de hoje precisa cada vez mais de políticas públicas voltadas para a legalidade dos direitos sociais conquistado nas últimas décadas. Aqui cito como conquistas/direitos: áreas de lazer, segurança, educação, iluminação pública, saúde, etc.

Tudo isso em nosso país não foge a realidade, apesar de muitos e cansado problemas que ainda existe.

Falando nisso não podemos fechas os olhos para o melhoramento do nosso Brasil.

Vivemos um país em transição conhecido como “emergente”. Estamos saindo do subdesenvolvimento para o desenvolvimento.

Este caráter de desenvolvimento já é representado em algumas grades cidades do país de forma paulatinamente visível. O que faz crer que estas políticas públicas para a sustentabilidade do meio urbano já começou.

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