Dia Nacional de Combate ao Câncer: livrai Esperantina

Neste dia tão importante em prol da luta contra o Câncer é pertinente perguntar: e qual o maior de todos os cânceres?
Não é fácil responder. 
Em meados do século passado era quase inalcançável a cura desse mal que aflige muitos mortais desse século.
Apesar dos avanços no tratamento e índices de cura cada vez maiores, principalmente em crianças e adolescentes, a palavra câncer ainda hoje denota sentimentos de sofrimento e medo da morte, pois é este o desfecho natural da doença na ausência de tratamento eficaz. 
Na pele, na boca, no seio, nos vários órgãos do organismo humano o câncer pode aparecer, no entanto a madrinha cancerígena da funcionalidade social dos dias atuais chama-se CORRUPÇÃO e sendo assim nossa cidade está sim doente, muito doente. Este mal nos ronda à mais de uma década e parece que o remédio está longe de ser descoberto até porque quem poderia criar-lho fecha os olhos com a peneira e continua a votar por interesse financeiro ou mesmo por troca de um emprego de 4 anos.
Esta doença que mata aos poucos de forma silenciosa até aparecer os primeiros sintomas visíveis e musculares muitas das vezes está relacionada ao nosso comportamento alimentar é físico. O ser humano, mesmo criado em laboratório, é muito frágil. As células que compõem a massa muscular são vulneráveis e assim a cabeça humana, composta de merda muita das vezes, se deixa levar para o sofrimento material.
Apesar de todas as dores acometidas pelos vários tipos de cânceres, nossa cidade não está livre da maior dor: a morte da política local.
Livrai-nos desses hábitos costumeiros e malignos.

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