Uma Supervisão de Ensino, Dois 'PTs'

As aulas da rede estadual de ensino, em Esperantina, já começaram.
Lá vão quase 40 dias de aulas. Lá vão dois ministros da Educação.

Alunos, auxiliares, professores e diretores estão cumprindo com as suas obrigações. Os pais nem tanto. Os responsáveis, estaduais, também não.

O ensino, a moldo brasileiro, caminha como sempre caminhou: devagar.

As autoridades atuais, a nível estadual, apesar de que já governou o estado por dois mandatos estão tentando conhecer a atual conjuntura educacional da qual recebeu do desastrado ex-governador.
Uma nova gestão na pasta da Secretaria de Estado da Educação foi formada.

Cada regional da educação, inclusive a 2ª (sediada na cidade de Barras) também está recebendo uma nova administração, ou seja, um novo gestor regional.

Por estas bandas do estado - Esperantina - apesar de que é a terra natal do terceiro homem mais forte da política estadual, conta apenas com uma Supervisão de Ensino.

E mesmo assim o cargo de Supervisor de Ensino da Rede estadual em nossa cidade está desocupado. 

Por incrível que pareça, está sem um mandatário.

Sabemos que estes cargos são preenchidos por indicação política. Para a tristeza do Sistema. Mesmo assim, as forças políticas estaduais e municipais, que são do mesmo grupo político ainda não chegaram à uma conclusão de quem poderá sentar na cadeira giratória de Supervisor.

O todo poderoso da ALEPI, que há muito tempo mandava e desmandava no cargo, agora não faz parte do grupo político do governador. Dessa forma não pode indicar seu pau mandado para preencher este 'importante' cargo, rsrsrsrsrsrsr.

Enquanto as aulas são dadas, a portaria de Supervisor não é emitida.

Sabe por quê? 

Porque o partido dos trabalhadores não chega à uma conclusão. 
Uma ala desse partido, a nível estadual, quer que seja o professor Edmilson Araújo. 
Outra ala do partido, a nível municipal, quer que seja (uma professora do quadro estadual).

O blog Espaço Geográfico tem um sugestão: que deixe a indicação política de lado e passamos a indicação por mérito - a chamada meritocracidade. 
E mais, tudo isso através do aval dos estudantes e profissionais da educação por meio de um plebiscito (escolha por voto) onde os méritos de cada um dos indicados - Edmilson e (professora estadual) - serão avaliados por quem irá votar.

Onde trabalha; onde trabalhou; o que fez de bom para educação; formação acadêmica; projetos desenvolvidos; capacidade de gerenciamento, etc, etc. tudo isso poderá ser avaliado como instrumentos importantes para termos um gestor comprometido e competente para administrar esta nossa educação estadual.

Será que as autoridades acatarão esta sugestão? 

E qual é a sua?

"Na vida nada é tudo, tudo é pouco e pouco é nada, portanto, vivemos em um ciclo vicioso".

Fto- móveisescolares

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