Malhada do Meio pede socorro.

Socorro!
Socorro!

Sem previsão de recuperação do principal acesso à cidade de Esperantina, a comunidade Malhada do Meio (25 km do perímetro urbano) agora irá ter que mudar o pedido de socorro.
Invés de dizerem Socorro, terão que gritar bem alto e para todos ouvirem dessa forma:
- Vilma!
- Vilma!

Depois das chuvas, os buracos.

Depois de muitos carros quebrados, as oficinas mecânicas.
Ano após anos a conversa é a mesma.

Estradas vicinais são problemas para o povo esperantinense e demais conterrâneos do Território dos Cocais.

Até que algumas estradas do município estão prontinhas para o trafego. Entre estas destacamos as das comunidades Baixinha, Mundo Novo e Jacaré da Vermelha.

Por outro lado, é lamentável ver e sentir, todos os dias, a estrada que liga Esperantina à Comunidade Malhada do Meio.

Buracos aqui, mais ali e bem 'alisim'.
Dar pra vender, trocar, destrocar, emprestar, cair e levantar.

Depois das chuvas, que o povo de Esperantina fala que é o inverno, ficaram os transtornos de ter que trafegar uma estrada que deveria ser bem diferente.

A culpa? 
É minha. Reconheço!

Sendo dessa forma a agricultura familiar, o transporte de alunos e professores e dos próprios moradores das regiões circunvizinhas ficam prejudicados por falta do concerto da estrada.

E assim vamos vivendo.

"Não há uma estrada real para a felicidade, mas sim caminhos diferentes. Há quem seja feliz sem coisa nenhuma, enquanto outros são infelizes possuindo tudo". (Luigi Pirandello).

Fto - quatrorodas

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