Esperantina se torna Grande em problemas ambientais

Os resíduos são produzidos em todos estágios das atividades humanas em termos tanto de composição como de volume e vão variar em função da prática de consumo ou dos métodos de produção.

Inevitavelmente o homem sempre irá produzir resíduos.

O que fazer com ele torna-se a grande chave para a diminuição do impacto ambiental social, principalmente nos grande centros urbanos que a cada dia cresce.
Diretamente estes resíduos afeta a saúde humana e o meio natural (água, solo, ar e as paisagens).

Foi a partir de década de 1970 que o Brasil e o Mundo passaram a olhar com mais destreza a problemática ambiental.
Independentemente da tecnologia, ainda hoje o problema não está controlado.

A cada dia um novo problema e uma nova necessidade de se solucionar tal impacto.

O processo é lento, a cultura de preservação ainda cresce nos homens.

Esperantina que aos poucos vem se adequando a este processo urbano industrial trás consigo os perigos dos resíduos industriais especificamente falando de suas poucas indústrias químicas.

Já podemos observar na paisagem artificial/urbana de nossa pequena/grande cidade o descaso com a vida humana, com o devido depósito dos resíduos perigosos dessas indústrias químicas.

Se faz necessário um investimento de controle ambiental e se for o caso até o custo de despoluição para minimizar a emissão de poluentes em nossa cidade.

As fotos dessa matéria mostra muito bem o que uma determinada indústria de Esperantina está fazendo com cada um de nós esperantinenses e com o Rio Longá. 

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