João Messias, por que veio?

Depois do fim do terceiro mês de gestão, a pergunta que não quer calar é: e aí seu João Messias, o porque da repetição da gestão de Antônio Lages?

As esperanças foram renovadas com a candidatura e consequentemente com a vitória de João Messias para o Poder Executivo de Batalha.
O eco era um só: foi bom no passado, será melhor agora.

Mais isso não está acontecendo.
A realidade é outra, já sabemos.

Os tempos são outros, mas isso não é justificativa para dar continuidade as tenebrosas ações de Antonio Lages e equipe que muito envergonharam os batalhenses de 2013 a 2016.
Seria a atual situação da Prefeitura deixada por Antonio Lages que está justificando as dificuldades de João Messias fazer uma administração desenvolvimentista em nome de todos que votaram e não votaram na família Melo?

Independente da forma que foi deixada tanto a prefeitura como as demais pastas do governo municipal, certas atitudes estão sendo repetidas dos 'Lages' pelos 'Melos'.

Na educação, só como exemplo:

Depois de quase um mês do início do ano letivo, há mais ou menos 20 professores que ainda não receberam suas lotações, ou seja, seus locais de trabalho e suas disciplinas a ministrarem.
Na contra mão, em quase todas as escolas da rede municipal as administrações estão sendo feitas por pessoas contratadas, ou seja, pagas pelo 40% do FUNDEB.
Por que não pegam estes mais ou menos 20 professores sem lotação e lotam nas administrações dessas escolas?
Seria cabide eleitoral sendo ainda praticado na terra de São Gonçalo?

Sem falar que existem, ainda hoje, muitos professores, mesmo que tenham recebido suas lotações, sem estarem em sala de aula por conta da burocracia por parte da Secretaria de Educação em não querer fazer uma lotação mais preocupada na realidade de cada professor, respeitando seus limites físicos e psicológicos e seus outros afazeres.

"Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende" (Renato Russo).

Fto - portalesp

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