A Batalha está sendo perdida

A cada mudança de governo as esperanças do povo se renova.

As expectativas por dias melhores são gigantescas.

E quando essas expectativas são depositadas em quem já fez uma vez, e fez bem feito, para o povo elas (expectativas) são mais solidificadas.

Por outro, quando essas expectativas não são atingidas a decepção é enorme, é renovada.

E é o que está acontecendo com o Gestor Municipal de Batalha.

Especificamente dando atenção a educação, há muitas controvérsias nos diálogos de outrora.

Quem está a frente do governo atual de Batalha, principalmente da educação, falava que na época dos Lages tinha verba para tudo, para merenda, transporte, aumento salarial, etc, etc.

Os balancetes mostravam isso.

Passou o governo dos Lages, deixaram de ser oposição e as verbas passaram não dar para nada.

Os balancetes estão todos negativos.

Escolas sem mão de obra, escolas ainda com péssima merenda escolar, um insignificante aumento salarial, longe do Piso Salarial como diz a Lei, e os transportes escolares os mesmos com o aval do judiciário. Não poderia ser diferente, pois se aceitaram com os Lages também deveriam aceitar agora com os Melos.

Algumas exceções existem. Agora há uma ajuda de custo melhor, bem melhor, apesar que está com dois meses de atraso e que é um dos motivos do atraso do início do ano letivo.

Outra exceção é o Fardamento que os alunos ganharam do poder executivo. Agora a educação toma rumo. Os alunos fardados aprenderão muito mais.

Passou o primeiro ano de mandato e João Messias não fez o que tinha feito em seu primeiro mandato no início do século XXI: pagar o 14º salário aos funcionários da educação.

Outros tempos, outras visões, outras obrigações.

Como é dito no meio político: nunca o segundo mandato é igual ao primeiro.

E POPULARMENTE falando: o primeiro trabalham e no segundo desviam.

Der a cara a bufete seu gestor e comece a trabalhar, pois os batalhenses querem isso de você, esperam isso de você. Você só não pode alegar que não pediu para está na Prefeitura ao não fazer campanha em 2016.

Fto - pinterest