Matadouro novo não está matando nem cobra
Velho, velho Matadouro |
A briga foi grande.
Uns do lado diziam que não era de sua competência transferir o matadouro de perto do Residencial Alecrim.
Por outro lado a reclamação de que o mais rápido deveria o matadouro sair das margens do Rio pela competência de outros.
Jogo para lá e para cá eis muitos anos se passaram e o velho matadouro, perto do Residencial Alecrim, do riacho Alecrim, perto das margens do rio longá e agora quase dentro da cidade continua no mesmo lugar.
Verbas públicas foram destinadas para a construção de um novo matadouro municipal. Recentemente mais verba para adquirir um carro apropriado para o transporte das carnes de Esperantina.
Pior. Houve até verba, pública, para inauguração do NOVO MATADOURO. A excelentíssima vice governadora esteve presente nessa inauguração.
E quando foi mesmo?
Dia 21 de Julho do ano passado, há 8 meses e 22 dias.
Talvez a inauguração tenha ocorrido nessa época somente para que algum prazo não tenha sido desrespeitado como manda a justiça, mesmo que o povo seja desrespeitado, pois isso já é comum em nosso Brasil, não tendo os devidos serviços públicos.
E se nós formos lá nesse matadouro agora o que nós iremos encontrar?
Calangos, mosquitos, cobras e nenhum desses animais estão sendo abatidos para o consumo humano.
Pelo contrário, estão ajudando a gastar nosso dinheiro deteriorando mais um prédio público.
Enquanto isso o povo do Alecrim sofre o belo odor que o Matadouro velho proporciona todos os dias.
Enquanto isso as desculpas esfarrapadas são feitas pelos dois, três lados que compõe a estrutura política, econômica e social de nossa pacata cidade.
Fto - chicomuseu
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