Com anda a educação em Esperantina?
O que fazermos para termos a educação que merecemos? Quais caminhos a percorrer para chegarmos a saber ler e escrever as normas educacionais que nos rege, somar as várias forças em prol de um projeto de Estado, multiplicar os professores em sala de aula e seus salários, subtrair os políticos que a cada dia dificultam ainda mais a vida educacional com políticas contrárias aos agentes do magistério, dividir as tarefas em uma força tarefa de união de um país que está dividido em partes desiguais quanto aos investimentos públicos da educação?
Se está assim a maior parte é devido a culpa desses políticos que hoje estão aí. Portanto, um primeiro passo para melhorar a educação e não reeleger nenhum desses políticos aí.
O segundo está mais difícil.
Sabe por quê? Porque para resolver o todo primeiramente devemos resolver as partes.
E a parte que se refere à Esperantina não está nada fácil.
Pela imprensa e pelos próprios profissionais da educação esperantinense fica evidente que nossa educação, eu digo nossa porque moro aqui, não está boa.
Imaginem se a nossa educação não fosse dirigida por duas professoras, ou seja, por técnicos conhecedoras da área.
Tanto a gestora municipal como a secretária de educação são professoras e mesmo assim alguns empecilhos ainda fazem parte das escolas, das salas de aulas esperantinenses.
Vejamos os relatos de que merenda escolar não faz parte do cardápio de algumas escolas da rede municipal, pelo menos nos cinco dias da semana, nos vinte dias letivos do mês.
E o que falar dos salários atrasados dos professores? Todos os meses há atrasos.
Esperamos que a Lei do pagamento até o quinto dia útil seja respeitada.
E os professores de 20 horas dando 16 horas-aulas? Isso mesmo, 16 horas-aulas. Meu Deus! Deveria ser apenas 13. Estão se baseando em uma Resolução que não é maior do que um Lei.
Para complicar ainda mais a situação tem professores de 40 horas que deveria dar apenas 27 horas aulas estão com 32 horas-aulas. Achou ruim? Então var dar 41 horas aulas como tem alguns professores.
Isso mesmo. Professor de 40 horas dando 41 horas-aulas.
Quer explicação sobre isso?
Achou pouco? Ache não, pois tem professor do Ensino Infantil sem Horário Pedagógico, ou seja, estão trabalhando os cinco dias da semana sem ter um dia sequer para descansar.
Não acreditam? Então acreditem nessa: tem coordenadores pedagógicos que estão sugerindo aos professores que encontrem um TEMPINHO para visitar os alunos faltosos em suas casas.
Parece que estes coordenadores pedagógicos não sabem que professor não tem tempo nem para se coçar, imagine para visitar alunos faltosos.
Quem deveria visitar estes alunos são os que tem tempo para criar estas sugestões absurdas.
Por outro lado, pelo menos pagam o Piso Salarial coisa que a cidade de Batalha não faz.
Fto - comtemplative
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